AVALIAÇÃO PARA RECUPERAR TODO O 2.º BIMESTRE - 6.º ANO

EMEFEM LUIZ JOAQUIM DOS SANTOS
PROFESSOR(A): Luciene Castor Dantas Quintão
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
Conteúdo: AVALIAÇÃO – 2.º BIMESTRE
SÉRIE: 6.º ANO – TURMA: A e B – TURNO: MANHÃ

ALUNO A): ______________________________________________

OBSERVAÇÃO: Envie apenas as respostas para o meu privado no WhatsApp.

AVALIAÇÃO – 2.º BIMESTRE – 6.º ANO – A e B – MANHÃ

AVALIAÇÃO PARA RECUPERAR TODO O 2.º BIMESTRE - 6.º ANO



— Leia o texto e responda:

Passarinho fofoqueiro

Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada,
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão marinho e a foca...
Xô, passarinho! Chega de fofoca!

QUESTÃO 01 –No texto, a expressão “cabeça oca” quer dizer
A) ( ) complicada. 
B) ( ) fácil de influenciar. 
C) ( ) pensa pouco
D) ( ) teimosa.


— Leia o texto a seguir e responda:

AVALIAÇÃO PARA RECUPERAR TODO O 2.º BIMESTRE - 6.º ANO

QUESTÃO 02 –O espetáculo inédito do Circo Doce Mel vai iniciar
A) ( ) pela manhã.
B) ( ) à noite. 
C) ( ) à tarde.
D) ( ) de madrugada.

— Leia o texto “Qualquer vida é muita dentro da floresta” e responda:

Se a gente olha de cima, parece tudo parado
Mas por dentro é diferente.
A floresta está sempre em movimento.
Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.
Vem o vento.
Vem a chuva.
Caem as folhas.
E nascem novas folhas.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimento.
Os pássaros deixam cair as sementes.
Das sementes nascem novas árvores.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.
E com o sol vem o dia.
Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.

QUESTÃO 03 –A ideia central do texto é
A) ( ) a chuva na floresta.
B) ( ) a importância do Sol. 
C) ( ) a vida na floresta.
D) ( ) o movimento das águas.

— Leia o texto “O macaco e a velha” e responda:

Havia uma velha, muito velha, chamada Marocas. Ela possuía um lindo bananal.
Mas a coitadinha da velha comia poucas bananas, pois havia um macaco que lhe roubava todas.
Um dia, Marocas, cansada de ser roubada, teve uma ideia. Comprou no armazém vários quilos de alcatrão e com ele fez um boneco. Colocou-o num grande tabuleiro e o levou para o meio do bananal, pensando em dar uma lição no macaco.
Logo que Marocas voltou para casa, lá veio o macaco Simão de mansinho.
Quando avistou o boneco, zangou-se pensando que ele lhe roubava as bananas.
O macaco, muito zangado, deu-lhe uns sopapos, ficando com a mão grudada no alcatrão. Deu-lhe um pontapé. Ficou preso no boneco também o seu pé. O macaco deu, então, uma cabeçada e ficou todinho grudado.
Marocas, saindo do barraco, pegou o chicote e surrou o macaco e só parou, quando Simão, dando três pulos, desgrudou-se do alcatrão e fugiu. Certa manhã, Simão teve uma ideia para se vingar da velha Marocas. Ele entrou numa pele de leão que encontrou na floresta. Pulou o muro de casa da velha e escondeu-se no bananal.
Quando a velha apareceu, Simão soltou um urro terrível e deu-lhe um bote. A velha gritou e tentou fugir, mas, naquele alvoroço, caiu bem no fundo do poço que havia no quintal.
O macaco, vendo o perigo que ela corria, ficou muito triste, pois queria assustá-la, mas não matá-la. Saiu bem rápido de dentro da pele e, olhando em volta, subiu num pé de jamelão, pegou num galho bem grosso e espichou bem o rabo até o fundo do poço.
Os gritos chamaram a atenção dos vizinhos que, chegando ao bananal, surpreenderam-se com a cena.
O macaco fazendo força, trazendo Marocas dependurada no seu rabo. Depois desse dia, as coisas mudaram, Marocas e o macaco ficaram amigos. Era uma beleza! Ela, em vez de pancadas, dava-lhe bananas e doces.

QUESTÃO 04 –O que deu início à briga entre Marocas e o macaco?
A) ( ) O macaco comer as bananas da Marocas. 
B) ( ) A surra de chicote que o macaco levou. 
C) ( ) O boneco roubar as bananas do macaco.
D) ( ) A lição que Marocas deu no macaco.

— Leia o texto “O socorro” e responda:

Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: ― “O que é que há?”.
O coveiro então gritou desesperado: —Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!”. — Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado. ―Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.

Moral: nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.

QUESTÃO 05 –O coveiro ficou desesperado porque
A) ( ) ficou preso no buraco. 
B) ( ) ouviu uns passos. 
C) ( ) sentiu medo de ficar sozinho.
D) ( ) viu que um bêbado tinha chegado.

Post Anterior Próximo Post
Sem Comentários
Adicionar Comentário
comment url